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Racemetionina + Citrato de Colina + Betaína + Cianocobalamina: bula, para que serve e como usar

Medicamento hepatoprotetor.

Portadores de patologias hepáticas graves e pacientes sensíveis a qualquer componente da formulação.

Crianças

½ flaconete (5 mL) até 6 vezes ao dia, ou a critério médico. Pode ser ingerido puro ou diluído em água.

Adultos

1 flaconete (10 mL) até 6 vezes ao dia, ou a critério médico. Pode ser ingerido puro ou diluído em água.

Este produto apresenta um baixo índice de reações adversas; raros distúrbios gástricos como náusea e pirose têm sido relatados.

Recomenda-se não ingerir o produto com estômago vazio.

Até o momento não foram relatadas interações medicamentosas com o uso deste medicamento.

O uso prolongado da metionina em crianças pode resultar em ganho ponderal abaixo do normal. Portanto, deve ser mantido um adequado aporte de proteína durante o uso deste medicamento.

O produto não deve ser ingerido em jejum pois ocasionalmente podem ocorrer distúrbios gástricos.

Gravidez

A segurança do uso do produto durante a gravidez não foi estabelecida. Por esta razão, não é recomendada sua administração durante o primeiro trimestre da gestação.

Pacientes idosos

Este medicamento pode ser utilizado em pacientes acima de 65 anos de idade.

A metionina é um aminoácido essencial com importante função hepatoprotetora, pois além de contribuir para a remoção da infiltração gordurosa tem também ação antitóxica acentuada.

A colina, um importante componente das membranas celulares, também é essencial na síntese de acetilcolina e atua impedindo a deposição de gordura no tecido hepático.

A principal ação da betaína é prevenir a infiltração de gordura no fígado favorecendo o transporte das células gordurosas.

A cianocobalamina é essencial para o perfeito metabolismo celular, pois estudos demonstram que ela está envolvida em numerosas reações bioquímicas.

Em animais de laboratório, estas substâncias têm demonstrado ação tanto protetora como curativa das alterações produzidas experimentalmente no fígado, tais como aquelas decorrentes de substâncias tóxicas (arsênio, clorofórmio, tetracloreto de carbono, etc.) e principalmente, da esteatose infiltrativa.

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